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Élia Ascensão: Governo suspendeu obra que aprovou...

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 4 de out.
  • 2 min de leitura


Presidente da Câmara de Santa Cruz reage a decisão "incompreensível": O Governo Regional, liderado pelo PSD, aprovou a suspensão parcial do PDM exatamente para permitir que o projeto avançasse.




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Élia Ascensão diz que o projeto do Portinho vai trazer o prolongamento da promenade dos Reis Magos; infraestruturas balneares de qualidade cerca de 250 lugares de estacionamento.



A reação da presidente da Câmara de Santa Cruz veio hoje contrariar a decisão do Governo Regional de suspender as obras de um hotel na zona do Portinho, Caniço de Baixo. Os trabalhos pararam mas Élia Ascensão não sabe as razões e aponta a proximidade eleitoral como o motivo da intervenção do Governo.

A autarca do JPP considero esta decisão, "no mínimo, estranha e incompreensível. Estamos a falar de um projeto que tem licença de construção desde 2013, aprovada numa altura em que o PSD estava no poder local, e que foi renovada em 2024. Ou seja, não há dúvidas quanto à sua legalidade. Mais: o próprio Governo Regional, liderado pelo PSD, aprovou a suspensão parcial do PDM exatamente para permitir que o projeto avançasse".

Élia Ascensão interroga-se:"Como é então possível que, agora, venha a mesma estrutura governamental colocar entraves a uma obra que eles próprios ajudaram a viabilizar? Esta contradição só pode ser entendida num contexto político, num momento em que as eleições se aproximam e em que se tornou habitual o PSD instrumentalizar organismos públicos para servir de arma de arremesso".

Para a presidente da Câmara, que se candidata ao cargo pela primeira vez,

"o projeto do Portinho não é apenas um investimento privado: ele vai devolver um espaço até agora inacessível à população, garantindo: o prolongamento da promenade dos Reis Magos; infraestruturas balneares de qualidade cerca de 250 novos estacionamentos. A suspensão é absurda.

Não faz sentido que, por um lado, se acuse Santa Cruz de estar parada e, por outro, se boicotem obras devidamente licenciadas e aprovadas, que representam desenvolvimento, investimento e qualidade de vida para as pessoas".


 
 
 

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