Vera Duarte, do PSD, apontou a necessidade da Revisão Constitucional, da alteração da Lei Eleitoral e do Estatuto Político-Administrativo. Victor Freitas disse que votar CDS, IL, CHEGA ou PAN é perpetuar Albuquerque no poder.
A Assembleia Regional assinalou hoje os 50 anos do 25 de abril de 74 com intervenções que andaram pela proximidade da campanha, pelas críticas ao Governo Regional e pela reivindicação da alteração da Revisão Constitucional e do Estatuto Político-Administrativo da Madeira, defendidos por Vera Duarte, do PSD, sublinhando que assim, com essas mudanças, também se cumprirá abril, apontando também a necessidade de alterar a lei eleitoral para aproximar eleitores e reduzir a abstenção.
Victor Freitas, do PS, relevou abril, mas colocou a tónica nas próximas eleições deixando claro que o voto útil será no PS, uma vez que no seu entendimento votar CDS, CHEGA, IL e PAN é manter Albuquerque no Governo.
Élvio Sousa, do JPP, defendeu que um dos caminhos de futuro "está numa frente autonómica livre, insular e duradoura".
Diz que "conquistamos abril, sim; mas tal como escreveu Pessoa, Portugal “precisa dum indisciplinador, pois todos os indisciplinadores que temos tido, ou que temos querido ter, nos têm falhado.”
Entre nós, a força energética que comanda e fortalece o sangue de ilhéu, deve impor um novo modelo, um novo paradigma, uma nova aragem de “agitação democráticas” no relacionamento com a República. O modelo atual está bafiento, está gasto, está adormecido, quiçá por carregarem a soldo as odes de um sistema partidário ortodoxo.
Celebrar abril passa, também, pela desvinculação partidária de barrigas de aluguer, cujo embrião foi concebido num ventre secularmente centralista"
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