"Continuaremos a trabalhar, num clima de paz social e em permanente diálogo com os agentes educativos e famílias".
Miguel Albuquerque foi à Assembleia Regional lembrar a evolução da Escola pública na Madeira depois da Autonomia. Era praticamente nada e hoje é o que se vê, quase tudo. Antes, "não haviam escolas, as que existiam eram rudimentares, tudo faltava. Faltavam professores, não havia infraestruturas elementares. O acesso à prática desportiva era uma miragem. O acesso ao ensino artístico uma raridade. O acesso à cultura uma reserva para pequenas minorias".
Hoje é diferente. Os resultados dos últimos anos já indicavam "que estamos no caminho certo. De 2015 a 2023 reduzimos a taxa de abandono precoce para menos de metade.
A taxa de frequência das creches está acima dos 70%. A participação no pré-escolar aproxima-se dos 100%. As percentagens de retenção no ensino básico são residuais e no ensino secundário cerca de 10%.
90% dos alunos concluem o 12º ano com sucesso. E os que se candidatam ao ensino superior 92% entram nas universidades.
Para mais, este ano, estes estudantes registaram médias acima das médias nacionais, conforme publicado pelo Conselho Nacional de Educação", disse o presidente do Governo.
Esse caminho certo traduz-se nisto segundo Miguel Albuquerque: "A taxa de frequência das creches está acima dos 70%. A participação no pré-escolar aproxima-se dos 100%. As percentagens de retenção no ensino básico são residuais e no ensino secundário cerca de 10%.
90% dos alunos concluem o 12º ano com sucesso. E os que se candidatam ao ensino superior 92% entram nas universidades.
Para mais, este ano, estes estudantes registaram médias acima das médias nacionais, conforme publicado pelo Conselho Nacional de Educação".
"Continuaremos a trabalhar, num clima de paz social e em permanente diálogo com os agentes educativos e famílias, no sentido de obtermos cada vez melhores resultados, a bem do futuro da Madeira e das novas gerações".
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