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A ligeireza da TAP no avanço e no recuo da taxa para o Natal

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • há 7 dias
  • 1 min de leitura


O CEO da companhia devia dar explicações sobre esta decisão, apresentada com convicção de necessária, de tal modo que recua com a mesma ligeireza com que anunciou. E já agora, era bom saber se o Governo da República sabia disto.




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A TAP recuou hoje na decisão de aplicar uma taxa de 30 euros por percurso nas ligações entre Madeira e Continente na época de Natal e Fim do Ano. Uma decisão que resulta das criticas da Região face a uma atitude incompreensível da companhia portuguesa e dentro dos princípios do serviço público e da continuidade territorial.

A notícia foi veiculada pela RTP Madeira e o secretário regional que tutela os transportes aéreos, Eduardo Jesus, já reagiu agradado com o recuo da TAP.

A verdade é que esta situação surgiu de forma surpreendente, por parte de uma empresa com responsabilidades de serviço público, consciente que em situações normais as viagens da época natalícia já registam números escandalosos, atribuídos à lei da oferta e da procura. E foi com essa (in)consciência que decidiu, sem dar conta à Região, talvez também ao Governo da República, ou talvez não, impor uma taxa de 60 euros ida e volta. O CEO da companhia devia dar explicações sobre esta decisão, apresentada com convicção de necessária, de tal modo que recua com a mesma ligeireza com que anunciou. E já agora, era bom confirmar se o Governo da República sabia disto.




 
 
 

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