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  • Foto do escritorHenrique Correia

A "queda" da fábrica das algas que era "promissora" mas "sem viabilidade"


Francisco Taboada (EEM) diz haver empresas interessadas na fábrica.



Foram 45 milhões ao ar para a fábrica das algas no Porto Santo. Era um bom investimento, como disse Francisco Taboada, presidente da Empresa de Eletricidade, hoje, na Assembleia. Era promissor, era, mas também era inviável. Deixou de ter interesse para a EEM.

Hoje, a Comissão de Economia, Finanças e Turismo ouviu Taboada, com a finalidade de esclarecer questões sobre a desistência da parceria entre a BUGGYPOWER e a EEM.

Perante os deputados madeirenses, Francisco Taboada referiu que a desistência teve a ver com a falta de viabilidade da proposta, no entanto, era promissora na altura em que foi concebida (2008). “O projeto estendeu-se ao longo de uma década e a fabrica só entrou em funcionamento em 2019,” aclarou.

Sediada no Porto Santo, o Governo Regional injetou 45 milhões de euros no projeto que tinha por objetivo a produção de biocombustível a partir de algas.

De momento a produção é dirigida para a biomassa que pode ser aplicada nas áreas medicinais, alimentares e cosmética, e por essa razão não tem interesse para aquilo que é a área de negócios da Empresa de Eletricidade, explicou o presidente da EEM, afirmando haver empresas interessadas na fábrica.


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