top of page
Buscar
Foto do escritorHenrique Correia

Acabou o "estado de graça" de Montenegro: Albuquerque critica líder




Líder regional diz que esta história de afastar os candidatos das ilhas de lugares elegíveis na lista às europeias "foi um bom tiro no pé".




“Quem não se sente não é filho de boa gente e acho que esta ideia de afastar os candidatos das Ilhas do Parlamento Europeu, em lugar elegível, quando o Partido é maioritário nas duas Regiões Autónomas, foi um bom tiro no pé”. Foi assim que Miguel Albuquerque reagiu, algum tempo depois da "ocorrência", à lista do PSD às europeias de 9 de junho, onde a candidata do PSD Madeira, Rubina Leal, vai em nono lugar, uma posição que dificilmente garante eleição.

O líder regional já tinha manifestado descontentamento na altura, mas com esta veemência só agora. À margem de uma visita a mais uma empresa apoiada pelo IEM, admitiu a sua desilusão com a Direção Nacional do Partido, a quem acusou de ter feito uma “opção errada”, quebrando o histórico que sempre garantiu a representatividade das Ilhas na Europa.

"O histórico do Partido era ter sempre garantido, nas suas Listas, um lugar elegível para as Regiões Ultraperiféricas, designadamente a Madeira e os Açores, tanto mais quando são regiões que têm um Estatuto especial no Tratado de funcionamento da União Europeia e essa tradição foi quebrada”.

E assim, não é de estranhar que Miguel Albuquerque tenha admitido não haver necessidade do líder do PSD Nacional vir à Madeira nesta campanha, “algo que nem está previsto” e reiterou as suas críticas à oposição, designadamente ao Chega “para quem tudo é corrupto e tudo é traição à Pátria”, lembrando que esta “é a politica incendiária deste tipo de partidos, que depois coloca os incendiários no lugar”.


8 visualizações

Comments

Rated 0 out of 5 stars.
No ratings yet

Add a rating
bottom of page