"Aconteça o que acontecer, vou manter a minha candidatura até ao fim"
- Henrique Correia
- 3 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
Candidato apanhado no "turbilhão" do PSD-M garante que vaiA"lutar pela Madeira porque é esse o meu compromisso".

As circunstâncias que rodeiam o PSD Madeira apanharam Pedro Coelho a meio caminho de uma candidatura à Assembleia da República, é o número um da lista da Coligação PSD/CDS "Madeira Primeiro", mas depois de um arranque pelas estruturas locais, caiu a "bomba" sobre os líderes do Governo Regional e da Câmara do Funchal, precisamente dois dos principais pilares do partido.
A dado momento, parece que desapareceu a campanha, há mesmo informações que o PSD está a tratar de retirar os cartazes com a imagem de Migurl Albuquerque, constituído arguido no processo de suspeitas de corrupção, e por isso presidente demissionário que vai formalizar a saída, já, segunda-feira junto do Representante da República.
Este sabado, no Conselho Regional dos TSD/M, Pedro Coelho apela à mobilização e critica os candidatos que “não sabem o que querem”. E tem uma declaração importante atendendo ao contexto político na Madeira:
“Aconteça o que acontecer, vou manter a minha candidatura até ao fim e vou lutar pela Madeira porque é esse o meu compromisso, ao contrário de outros candidatos que primeiro fugiram daqui, depois voltaram, depois assumiram que iam defender a Madeira novamente na República e agora já dizem que vão ficar por cá, se houver eleições”, referindo-se naturalmente a Paulo Cafôfo, líder e cabeça-de-lista do PS-M.
O candidato reiterou contar com todos para mais esta batalha e lembrou que é preciso continuar a lutar para que a Região tenha mais Autonomia. “Temos de ter mais Autonomia porque temos o direito de governar a nossa Terra. Queremos que os nossos emigrantes votem, queremos ver revista a Lei das Finanças Regionais, queremos viagens aéreas a 86 euros e 65 euros para os estudantes e ver resolvidas muitas outras promessas que ficaram por cumprir” disse.
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