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Agravamento do estado do tempo na Madeira; chuva deve começar hoje

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 9 de mai.
  • 2 min de leitura


Agravamento do estado de tempo na Madeira a partir de hoje, dia 9, devido à aproximação de uma depressão com atividade forte no dia 10 (sábado).




O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê um agravamento do estado de tempo na Madeira a partir de hoje, dia 9, devido à aproximação de uma depressão com atividade forte no dia 10 (sábado).

Assim, segundo revela a Proteção Civil, haverá

Precipitação com períodos de céu muito nublado, aguaceiros por vezes fortes e acompanhados de trovoadas e localmente intensos no final do dia 9 (sexta-feira) e no dia 10 (sábado), que poderão ser oocasionalmente sob a forma de granizo, diminuindo a sua intensidade e frequência a partir do final da tarde do dia 10.

O vento será fraco a moderado (até 30 km/h) de sul/sueste, rodando para o quadrante leste a partir do final da tarde, do dia 10 (sábado), e soprando por vezes forte (até 45 km/h) nas terras altas até meio da tarde do dia 11 (domingo).

Informação meteorológica em www.ipma.pt

Relativamente aos efeitos expectáveis, o SRPC alerta:


• Possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações energia;


Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos ou ao desprendimento de estruturas

móveis ou deficientemente fixadas e objetos, por efeito de episódios de vento forte, que podem

causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública;


• Piso rodoviário escorregadio, devido à possível formação de lençóis de água;


• Ocorrência de inundações em zonas urbanas;

• Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, podendo causar inundações nos locais

historicamente mais vulneráveis.


MEDIDAS PREVENTIVAS


O Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, e nas áreas mais expostas vulneráveis, se recomenda a adoção das principais medidas preventivas para estas situações, nomeadamente:

• Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;


• Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

• Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;


• Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando a circulação e permanência nestes locais;


• Adequar os comportamentos e as atividades à situação meteorológica prevista, evitando as viagens para zonas afetadas ou movimentos desnecessários;


• Não circule por zonas com prédios degradados, devido ao risco de derrocadas;


• Especial cuidado nas zonas montanhosas, vertentes expostas e zonas costeiras;


• Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.


 
 
 

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