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Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque acredita num futuro melhor, tecnológico e de Inteligência Artificial


"Em 1975 o que era a Madeira? Em 1975, 60% da população da Madeira era analfabeta – não sabia ler e escrever –. Era uma tragédia".





Miguel Albuquerque levou ao Congresso de Psicólogos da Madeira uma exposição muito mais objetiva do que o exercício da psicologia poderá sugerir. O presidente do Governo considerou que a classe profissional tem um papel fundamental na construção do bem-estar, da paz e da coesão social, mas também diz que "a vida em sociedade, no futuro, – paz, bem-estar e coesão social – será "muito melhor" que a realidade experienciada pela Humanidade até aos dias em virtude do salto exponencial dos níveis de desenvolvimento devido à tecnologia e à Inteligência Artificial. Portanto, a evolução digital tem aqui um peso forte na psicologia do futuro.

Uma nota publicada pelo Governo sublinha que "a visão do Chefe do Governo é igualmente fundada em dados objetivos, tendo por base aquilo que vem sendo alcançado um pouco em todo o mundo a vários níveis, mas também na Região Autónoma da Madeira, nas mais diversas áreas – acesso à saúde, esperança de vida, mortalidade infantil, bem-estar, coesão social, educação, entre outros –, dando, para o efeito, um exemplo concreto:

– "Em 1975 o que era a Madeira? Em 1975, 60% da população da Madeira era analfabeta – não sabia ler e escrever –. Era uma tragédia."

"Hoje, vejam o que se conseguiu em uma geração, quase duas gerações. Conseguimos que 92% dos jovens madeirenses terminem o Secundário e desses, 87% vão para a Universidade. São dados objetivos extraordinários."

Miguel Albuquerque recordou que o progresso, a paz, o bem-estar e a coesão social – temas em foco do Congresso – só foram possíveis devido ao racionalismo, sendo necessário, no que concerne ao futuro, que a sociedade continue a combater o radicalismo, o preconceito, a falsidade e a distorção dos factos.

«Temos que nos basear naquilo que é a evidência e a objetividade, ou seja, no racionalismo, na ciência e na tecnologia», reiterou o governante.

Nesse sentido, o Presidente do Governo, não só sublinhou o "papel fundamental» dos psicólogos na construção da sociedade, tendo por base exatamente a capacidade científica de, através do racionalismo e da ciência (no caso a psicologia), pôr a nossa sociedade em interação na construção da paz, do bem-estar e da coesão social, como também enalteceu o trabalho profícuo e extraordinário que têm realizado em todas as áreas, desde a psicologia clínica, ao ensino e na proteção civil.

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