Albuquerque alarga "alertas" aos jornais: sem Governo não há MEDIARAM
- Henrique Correia
- 12 de nov. de 2024
- 1 min de leitura
Apoios à Comunicação social privada da Região já foram publicados esta segunda-feira no JORAM

O presidente do Governo está satisfeito com a discussão da moção de censura depois do Orçamento, na véspera já tinha dito que era importante aprovar o Orçamento para 2025 e depois, se quisessem, brincavam aos partidos. Hoje, Miguel Albuquerque reforçou a ideia e lembrou diplomas importante que vão à Assembleia e que visam a melhoria de vida das pessoas, dando o exemplo da carreira das ajudantes domiciliárias.
Albuquerque estende, agora, os riscos de uma instabilidade política. Antes, era sem Orçamento, agora que o Orçamento pode passar, estende aos "perigos se o governo cair", exemplificando com a não aprovação do apoio à ms vítimas de violência doméstica e o complemento solidário para idosos.
O presidente do Governo diz que ouviu na rua uma intenção de recusa de eleições por parte das pessoas. Ninguém quer passar o que passámos o ano passado. Se o Governo cair, fica tudo parado. Estamos abertos a negociações desde que não ponham em causa o equilíbrio orçamental.
Albuquerque reafirma que está preparado para tudo e volta a dizer-se preparado para eleições. Mas óbviamente não quer. E a concluir, teve esta "tirada" para a comunicação social privada, no caso o DIÁRIO, o JM e o Funchal Notícias, que recebem verbas do MEDIARAM, que segundo Albuquerque "é um apoio que fica parado" se o Governo cair.
A este propósito, a aprovação deste apoio já tem cabimento orçamental, já foi objeto de publicação no JORAM esta última segunda-feira.
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