Albuquerque anuncia centro de investigação no âmbito da Inteligência Artificial
- Henrique Correia
- 8 de mai.
- 2 min de leitura
Alteração da Lei das Finanças, Habitação, redução de impostos, novo regime do CINM e serviço público de saúde com respostas adequadas, são marcas que Albuquerque promete avançar. Programa de Governo foi aprovado pelo PSD e CDS.

O Programa de Governo Regional foi hoje aprovado no Parlamento Madeirense, em forma de moção de confiança. Por maioria, com votos do PSD/CDS, votos contra do JPP, PS e Chega e abstenção da IL.
O presidente do Governo Regional, no discurso de encerramento, garantiu que o Executivo "vai cumprir a vontade do povo. Temos um governo estável e o programa será aplicado em quatro anos. "Queremos retomar o rumo do desenvolvimento integral da Região: economia a crescer e sem riqueza não há nada para distribuir".
Miguel Albuquerque lembra os sucessos dos seus governos desde 2015, designadamente o referido crescimento económico e "temos o desemprego mais baixo do País". A diminuição da dívida é um dos propósitos do Governo".
No encerramento do debate sobre o Programa de Governo, Albuquerque apontou o objetivo de reduzir a dívida e de baixar impostos. "O caminho é de redução fiscal", referindo neste particular "a forma faseada e responsável".
Albuquerque chamou a atenção para o novo regime do CINM e apontou boas perspectivas que permitem trazer novas empresas tecnológicas e da área ambiental. A revisão da Lei de Finanças é outro dos grandes objetivos, uma vez que neste momento a responsabilidade do Estado é praticamente nula".
O presidente do Governo disse, ainda, ser importante, no quadro da Autonomia, a Região ter o controlo da comunicação por cabo, sublinhando outras apostas, designadamente na Educação, completando as salas do futuro, o reforço de ação com a Universidade e um centro de investigação, através da ARDITI, no âmbito da Inteligência Artificial.
Miguel Albuquerque prometeu, também, novas modalidades para a Habitação, junto das Autarquias, no sentido de reforçar a oferta já em curso.
Relativamente à saúde, o chefe do Executivo apontou o Hospital como obra de topo, garantindo um serviço público de qualidade, mas mostrou-se crítico relativamente ao desperdício de medicamentos comparticipados e a sobreposição de exames, apontando a necessidade de intervir nessa matéria.
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