"Que tenha em linha de conta todas as circunstâncias políticas, de modo a priorizar a estabilidade face aos desafios que se avizinham".
Miguel Albuquerque é recandidato à liderança do PSD Madeira e tornou pública a sua estratégia para evitar que a 25 de março o Presidente da República opte por dissolver a Assembleia Regional e convocar eleições regionais antecipadas. Da mesma forma que a libertação de Calado foi para Miguel Albuquerque como que um ilibar de responsabilidade no processo em investigação e no qual ainda é arguido, também agora transmite o entendimento que a vitória de domingo foi a prova que os madeirenses não iriam votar diferente numas eleições regionais antecipadas.
Albuquerque diz ser fundamental que, "qualquer avaliação que venha a ser feita, pelo Presidente da República, relativamente à marcação de eventuais Eleições Regionais, tenha em linha de conta todas as circunstâncias políticas, de modo a priorizar a estabilidade face aos desafios que se avizinham".
É de opinião que "essa estabilidade, em função dos resultados eleitorais mais recentes, não existe nem nos Açores nem no País.
O líder do PSD-M e recandidato está
"confiante na decisão dos nossos Militantes e acredito que os resultados alcançados no passado domingo, em que a coligação MADEIRA PRIMEIRO, liderada pelo PSD/M, aumentou a sua votação face às Nacionais de 2015, 2019 e 2022, foram a reconfirmação da confiança dos Madeirenses e Porto-Santenses no nosso projeto. Um projeto que, há seis meses, em setembro de 2023, foi também legitimado ao sair vencedor das Eleições Regionais em 52 das 54 freguesias e nos 11 concelhos da Região".
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