Presidente do Governo e do PSD prefere relevar a "disponibilidade e boa fé para conversar".
Miguel Albuquerque está muito sereno com as negociações, dá a entender que além da esperança na viabilização do Programa de Governo, tem uma convicção de que isso irá acontecer, provavelmente através das abstenções do CHEGA e da IL, esta já anunciada. Certamente que a este otimismo do presidente não estará alheia a mais recente declaração do líder do CHEGA adiantado que só no dia da votação se ficará a saber qual o sentido de voto do seu partido, decisivo para passar ou chumbar o Programa e o Governo.
Albuquerque diz que há "disponibilidade e boa fé para conversar", considerando essa postura "importante para um acordo. CDS, PAN, IL e CHEGA, ao contrário do PS e do JPP, tiveram uma atitude de humildade democrática".
Para Albuquerque "a situação é simples. É entender a vontade do eleitorado, que quer um Programa de Governo e um Orçamento aprovados".
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