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Albuquerque conta com o apoio do PSD nacional mas diz que "não quer bengalas"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 10 de fev.
  • 2 min de leitura


"Temos duas opções na Madeira: ou enveredamos pelo caos e pela instabilidade – até porque é isso que os Partidos da oposição têm para oferecer aos Madeirenses e Porto-Santenses – ou, então, temos segurança, previsibilidade e estabilidade, aquilo que o PSD/M sempre ofereceu”.






"Entregámos, esta manhã, a nossa lista candidata às próximas eleições regionais. Estou convicto que os Madeirenses saberão escolher o caminho da estabilidade e da previsibilidade políticas. Temos uma lista com todos os concelhos e estruturas representados, que conhece bem a nossa realidade e que tem a audácia suficiente para liderar os destinos". Foi assim que Miguel Albuquerque apresentou, no Facebook, o momento formal da entrega, no Tribunal, da lista social democrata à Assembleia Regional.

Miguel Albuquerque reforça apelos à maioria, contra “a instabilidade e o caos que a oposição tem para oferecer”

“Neste momento, temos duas opções na Madeira: ou enveredamos pelo caos e pela instabilidade – até porque é isso que os Partidos da oposição têm para oferecer aos Madeirenses e Porto-Santenses – ou, então, temos segurança, previsibilidade e estabilidade, aquilo que o PSD/M sempre ofereceu” afirmou já após a cerimónia de entrega da lista.

“O que interessa, neste momento e para as pessoas, é continuarmos a ter um rumo de desenvolvimento e, sobretudo, de crescimento económico e de empregabilidade que os Governos do PSD têm assegurado e, para que isso aconteça, é decisivo que existam condições para formamos uma maioria de Governo”, vincou, lembrando que estas Eleições acontecem devido à irresponsabilidade do Chega, do PS/M e do JPP, Partidos que, devido às suas “ambições rocambolescas de poder, resolveram deitar o Governo abaixo, causando transtorno à vida pública regional e afetando, particularmente, as expetativas dos empresários, das famílias e dos cidadãos”.

“Estou confiante de que os Madeirenses vão, com certeza, reconhecer que não podem continuar a viver nesta instabilidade e também vão reconhecer que, independentemente de gostarem mais ou menos do nosso Partido, sabem que nós somos a garantia de autonomia, de progresso, de estabilidade, de previsibilidade e, sobretudo, da segurança que importa para o futuro”, disse, ainda, o Presidente do PSD/Madeira, reforçando a sua convicção na vitória e na capacidade da Região ultrapassar a situação que se vive neste momento e que deriva de uma profunda irresponsabilidade da oposição, irresponsabilidade essa que deve ser devidamente correspondida nas Urnas.

Confrontado pelos órgãos de comunicação social, o Presidente do PSD/Madeira negou, ainda, quaisquer crises internas – lembrando que esta é uma questão que não se coloca, que toda a gente é bem-vinda, “porque acima dos interesses de cada um, do ego de cada um e daquilo que são os interesses sectoriais estão, no essencial, aquilo que foi o nosso lema: a autonomia, o progresso e a estabilidade da Madeira” – e disse contar com o apoio nacional do Partido, embora esclarecendo-se que “o PSD/M não precisa de bengalas de Lisboa para fazer a sua campanha”.


 
 
 

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