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Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque: crise? Qual crise? O Governo está sereno e a governar



"Não preciso de ser aconselhado, não nasci ontem. Não estou deprimido". Albuquerque diz que o encontro "secreto" com Hugo Soares foi só para falar sobre o Orçamento de Estado.





Miguel Albuquerque recusa a ideia de crise política na Madeira, nega divisões internas no PSD-M, faz por passar ao lado das pressões e diz que o secretário-geral do PSD esteve na Quinta Vigia mas nega as notícias que revelam o futuro de Albuquerque como tendo feito parte da agenda. Ou seja, a visita de Hugo Soares, visita "relâmpago" como se fosse de urgência, por umas horas, sem divulgação pública, foi só para acertar questões pendentes da Madeira no Orçamento de Estado, cuja inscrição no documento já deveria ter sido contemplada há muito. Uma realidade que não se enquadra numa "visita de médico", como diz o povo para visitas rápidas.

Miguel Albuquerque pergunta quando os jornalistas falaram em crise: crise? qual crise? O Governo está a governar, a crise é provocada pela oposição por uma apetência de poder, diz. Um jornalista questiona: "Está intransigente em sair? Albuquerque responde com uma pergunta: intransigente porquê? Ganhei eleições, vou sair porquê? As pessoas que propõem soluções de governo não pensam que se eu sair o poder será entregue à oposição".

Miguel Albuquerque nega ter sido aconselhado por Lisboa. "Não preciso de ser aconselhado, não nasci ontem. Não estou deprimido. Quem decide o que se passa aqui não é Lisboa. Isto não é o PS ou o CHEGA".

As declarações de Albuquerque foram feitas à margem de uma visita a um empreendimento habitacional em construção na Quinta Grande, no sítio da Igreja. São 25 novos fogos de habitação, construídos ao abrigo do PRR e que se inserem no conjunto de casas que a Região está a construir no âmbito do programa de habitação com renda reduzida.

O presidente do Governo Regional anunciou que este é um dos primeiros empreendimentos de habitação no âmbito do PRR a ficar concluídos, devendo as primeiras casas começarem a ser atribuídas a partir da primeira semana de dezembro. O investimento ascende a 5,2 milhões de euros.




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