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Albuquerque deixa claro: "Se for preciso vou a eleições"

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


Se pensam que vão forjar soluções nas costas do povo madeirense, estão enganados, o povo madeirense não se deixa enganar. E além disso, nunca tive medo de eleições".




Miguel Albuquerque regressou à Madeira e face à moção de censura do CHEGA e ao anunciado voto favorável do PS, deixou bem clara uma posição que o carateriza sempre que é colocado perante um desafio: vai à luta e ao voto popular. E pelo histórico recente, não se deu mal. Foi assim em setembro de 2023, foi assim em maio de 2024. "Se for preciso vou outra vez a eleições"

A posição clara foi esta: "Quem determina quem é o presidente do Governo e o Governo são os madeirenses, não são as jogadas parlamentares ou as cúpulas dos partidos ou facções politica".

O presidente do Governo e líder do PSD diz que qualquer solução que queiram encontrar tem que passar sempre pelo povo madeirense. "Se pensam que vão forjar soluções nas costas do povo madeirense, estão enganados, o povo madeirense não se deixa enganar. E além disso, nunca tive medo de eleições".

Albuquerque recusa demitir-se, diz que não vai satisfazer o que querem os partidos da oposição. "O que os partidos da oposição querem é ganhar na secretaria o que não conseguem nas urnas".

O líder do Governo considera a moção de uma total irresponsabilidade num momento de crescimento da Madeira.

 
 

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