Esta quinta-feira, 29 de fevereiro, é a data limite para apresentação das listas, as eleições são a 21 de março e o congresso a 20 e 21 de abril.
Miguel Albuquerque diz não existirem dramas dentro do PSD Madeira se houver duas candidaturas à liderança. "O PSD é um partido democrático".
O líder social democrata recandidata-se no partido e se Manuel António avançar não considera duelo de inimigos, uma vez que o partido precusa de ver uma liderança clarificada. Mas deixa um alerta: "Não podemos extremar posições, temos eleições nacionais a 10 de março e o PSD deve estar unido para o que vier depois de 24 de março. Neste momento há um processo em curso e as pessoas podem manifestar-se, como sempre".
Miguel Albuquerque entregou hoje a lista concorrente às internas, diz que tem uma lista à comissão política e uma para o secretariado, de novo liderado pelo advogado José Prada.
“Ao contrário daqueles que estão sempre a dizer que são democráticos, nós tivemos eleições internas em 2014 com cinco ou seis candidaturas, tudo decorreu normalmente, pelo que não vale a pena fazer dramas, sendo esta mais uma eleição normal”, disse, lembrando, todavia, que o facto deste processo surgir numa altura em que o Partido tem umas Eleições Nacionais para ganhar, exige muita responsabilidade dos candidatos e respetivas candidaturas no sentido de não serem acentuadas clivagens. “Não somos todos iguais”, vincou, deixando claro que, a haver combate interno, não será entre inimigos, mas, sim e apenas momentaneamente, entre adversários políticos dentro do Partido.
Esta quinta-feira, 29 de fevereiro, é a data limite para apresentação das listas, as eleições são a 21 de março e o congresso a 20 e 21 de abril.
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