"Entre 2020 e 2022 contabilizaram-se mais de 3 milhões de euros nestes apoios, sendo que para este ano estão previstos mais de 1,1 milhões de euros".
O presidente do Governo Regional dissertou hoje sobre os feitos deste Executivo em nome da Cultura, o tema do debate mensal na Assembleia Regional. De capelas a museus, do conservatorio a associações, dos apoios de vária ordem, tudo foi alvo de abordagem.
"Entre 2020 e 2022 contabilizaram-se mais de 3 milhões de euros nestes apoios, sendo que para este ano estão previstos mais de 1,1 milhões de euros". Em síntese, diz Albuquerque, "neste mandato o Governo Regional quase duplicou os apoios às entidades culturais, com um aumento da contratação pontual para a prestação de serviços artísticos e produção de espectáculos, apoiou despesas de funcionamento, reforçou Contratos-Programa plurianuais com os grupos e associações e reembolsou o valor do IVA a Bandas Filarmónicas e Grupos de Folclore".
O líder do Governo acrescenta que "entre 2020 e 2021, para compensar as perdas dos resultados da situação pandémica, foram atribuídos a fundo perdido, quase 300 mil euros, a profissionais, agentes e associações/grupos de sector, residentes ou com sede na Madeira, provenientes de duas linhas de apoio suportadas pelo Orçamento Regional", lembrou Miguel Albuquerque.
De resto, falou de obras emblemáticas: "A Valorização e requalificação do Património Cultural, material e imaterial, tem sido a marca deste Governo. Desde 2019 foram investidos mais de 13 milhões de euros no património edificado da Região. Foi restaurado o Teto da Sé do Funchal, uma obra extraordinária que venceu o prémio Gulbenkian e o prémio APOM.
A obra do Convento de Santa Clara será inaugurada em breve. Segue-se o Museu do Romantismo, na Quinta do Monte, a qual está a ser requalificada de forma exímia.
E a Fortaleza de São Tiago, onde será aberto o Museu de Arqueologia. Para além da oferta materializada no restauro do Solar do Aposento, em Ponta Delgada".
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