Presidente do Governo diz que queixas à CNE não o vão condicionar.
O presidente do Governo Regional esteve na Missa e na procissão do Dia do Monte. Como disse, uma presença habitual para "pedir a bênção sobre o nosso povo" e "este ano especial para pedir que tudo continue como está até agora, com prosperidade, com desenvolvimento económico, com desemprego residual".
Abordando diretamente as eleições e a existência de 15 partidos, quatro em coligações, Miguel Albuquerque diz que "o nosso sistema político tem partidos que não existem e só servem para algumas criaturas aparecerem. São partidos sem base ideológica nem consistência, servem apenas para agitar determinados egos, mas é a lei que temos".
Sobre a decisão da Comissão Nacional de Eleições de enviar a queixa da CDU contra Miguel Albuquerque para o Ministério Público por podermos estar perante um crime de violação da neutralidade e imparcialidade nas declarações de promessas enquanto governante, o presidente do Governo e líder o PSD-M diz que "a CDU é um partido totalitário habituado a uma só voz, procura condicionar as declarações. Não vão ter sorte, não me condicionam. Acredito na Democracia, lutámos durante muitos anos pela liberdade de expressão. Não apelei ao voto e vou continuar a dizer o que tenho que dizer ao pobmvo
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