Albuquerque fora dos cartazes é para não "desfocar" a mensagem
- Henrique Correia
- 3 de mar.
- 1 min de leitura
"Neste momento, os madeirenses e portosantenses devem focar-se no seguinte: ou querem um governo estável ou querem um governo da geringonça que vai dar cabo disto".

O líder do PSD-Madeira e presidente do Governo Regional deu hoje uma explicação para o facto de a sua imagem não figurar, pelas primeiras vez, nos cartazes do partido para as Regionais. Um facto relevante que pode encontrar razão no enquadramento político da Madeira, como disse Albuquerque reconhecendo ser essa uma estratégia do partido. "Já ando nisto há muito tempo, as pessoas já me conhecem".
Se alguém pensava que o objetivo era "desfocar" a figura desgastada pelos casos judiciais, para minimizar eventuais penalizações do PSD por via do líder, como se sabe arguido em processo de supostos favorecimento, ficou esclarecido com a explicação dada à margem da visita à empresa FactorENERGIA. Pela voz do próprio: :Há um problema e vou dizer-lhe qual é. Neste momento, os madeirenses e portosantenses devem focar-se no seguinte: ou querem um governo estável que continue com esta linha de crescimento e desemprego residual, prosperidade e paz social ou querem um governo da geringonça que vai dar cabo disto. Este é o foco da mensagem, acabou a brincadeira dos partidos. Não tem a ver com a minha cara nem com a cara de ninguém".
Para Miguel Albuquerque "em democracia, os cidadãos têm de ser responsáveis pelas escolhas que fazem e podem fazer boas ou más escolhas".
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