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Albuquerque governativo diz que não pode apelar ao voto mas "a única alternativa é PSD"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 19 de mar.
  • 2 min de leitura

"Deslize" do presidente com declarações em contexto de ação governativa de apresentação do “Lar e Centro de Dia Solar do Santo” , projeto ao abrigo do PRR.




A sondagem da Intercampus para o JM, relativa às eleições legislativas regionais antecipadas, deu maioria absoluta parlamentar (24 deputados) ao PSD e arrasou com a oposição, "salvando-se" a IL o PAN e o PCP. Esta quinta-feira será a vez do Diário publicar a "sua" sondagem e a curiosidade aumenta para ver se coincide ou se transmite outros indicadoras, sendo que a surpresa não resulta propriamente da vitória do PSD, mas sim dos números expressos na consulta da Intercampus, feita por telefone fixo a cerca de 800 entrevistas.

Hoje, em mais um ato público governativo, à margem da cerimónia de apresentação do “Lar e Centro de Dia Solar do Santo” , projeto, ao abrigo do PRR, Miguel Albuquerque "à cautela" disse que as sondagens não ganham eleições, reforçando a mensagem da importância de uma maioria confortável para acabar com esta instabilidade que conduz a Região a sucessivas eleições.

Mas o mais curioso das declarações é que o "cauteloso" presidente até disse que vai manter a agenda governativa e que não confunde as duas realidades, a de Governo e a de partido, tem sido convidado enquanto presidente do Governo e até acrescenta: "Vocês sabem que eu não posso apelar ao voto. Podemos continuar com atos do Governo desde que não haja apelo ao voto". Tudo certo antes de um deslize, certamente potenciado pela dupla agenda a exigir raciocínios rápidos mas falando aos jornalistas em contexto governativo. Albuquerque lá disse, na qualidade de presidente do Governo: "Neste momento, temos de pedir aos madeirenses e porto-santenses para darem uma maioria estável ao PSD para governar. As pessoas estão conscientes do que se passou e sabem que a única alternativa, para continuarmos com a Madeira em crescimento económico e estabilidade com segurança, é votar no PSD. E essa mensagem os madeirenses já interiorizaram". Foi um apelo de presidente do Governo/presidente do PSD-M.

Albuquerque não fala de eventuais coligações/acordos pós eleitorais, diz que vai depender do quadro político resultante das eleições. As pessoas não podem dispersar votos em experimentalismos".

 
 
 

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