Presidente do Governo defende eleições o mais rápido possível.

O presidente do Governo Regional não vai ao Conselho de Estado, um órgão onde tem assento por inerência e que reúne esta quarta-feira para avaliar as eleições legislativas nacionais antecipadas depois da rejeição, em sede da Assembleia da República, da moção de confiança, o que conduziu à queda do Governo de Luís Montenegro.
Miguel Albuquerque diz que a sua posição é conhecida, ou seja defende eleições o mais rápido possível. Diz que o País não pode estar nesta instabilidade num contexto internacional em que é exigido mobilização no sentido da defesa de questões importantes para a Europa e para o mundo.
Albuquerque considera haver uma agenda populista para "dar cabo" das instituições e por isso é de opinião que os eleitores devem estar alertados para isso".
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