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  • Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque "passou a perna aos madeirenses" na operação "ferry"




Não se esqueça de cumprir a sua palavra, e estabelecer a defesa do CINM, a rever a Lei das Finanças Regionais, de priorizar a Revisão Constitucional".




O líder do Juntos pelo Povo acusou este domingo Miguel Albuquerque de “passar a perna” aos madeirenses e aos partidos que viabilizaram a sua governação, CDS, PAN e Chega, ao voltar a falhar a promessa de colocar um ferry com ligação semanal de carga e passageiros, entre a Madeira e o Continente. Foram declarações numa ação política na Ponta do Sol.

Élvio Sousa referiu-se ao facto do Governo ter alterado várias vezes as referências ao "ferry" no Programa e no Orçamento, a última das quais remete a responsabilidade para o Governo da República.

Com o Programa de Governo e o Orçamento viabilizados, Élvio Sousa aproveitou para falar do momento político atual e explicar à população a razão por que mantém a falta de confiança em Miguel Albuquerque, avançando com vários exemplos: “Vejamos o histórico deste senhor, falhou a promessa que fez aos madeirenses em colocar um Ferry com ligação semanal de carga e passageiros, ainda esta semana passou novamente a perna aos madeirenses e aos partidos que viabilizaram o programa de governo confiando que esse senhor cumpriria a palavra, prometeu reduzir as listas de espera na saúde e elas cresceram 45%, prometeu acabar com a acumulação de reformas com ordenados e nada, prometeu, e recordo, junto com Pedro Passos Coelho que os madeirenses iriam apagar apenas 86 euros (e estudantes 65€) e neste momento os nossos cidadãos têm de aditar 400 e 500 euros para poder viajar dentro do próprio país”, referiu.

Com Montenegro engripado ausente da festa do planalto, este domingo, Élvio Sousa aproveitou para enviar uma mensagem a Miguel Albuquerque, para ver refletida nos discursos: “Não se esqueça de cumprir a sua palavra, e estabelecer a defesa do CINM, a rever a Lei das Finanças Regionais, de priorizar a Revisão Constitucional com o reforço das competência autonómicos em face de um Estado ainda pesadamente centralista e que impede que os partidos regionais possam, tal como a liberdade de opinião e de associação”, sublinhou.

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