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  • Foto do escritorHenrique Correia

Albuquerque quer drones na fiscalização das Selvagens


Drones estão a ser construídos pela ARDITI, em colaboração com a Universidade da Madeira e as Forças Armadas.



O presidente do Governo Regional defendeu hoje que os drones que estão a ser construídos pela ARDITI, em colaboração com a Universidade da Madeira e as Forças Armadas, devem ajudar na fiscalização da plataforma continental portuguesa, que inclui áreas muito sensíveis, como as reservas, entre as quais a maior do Atlântico Norte, a das Ilhas Selvagens, revela uma publicação do Governo.

Miguel Albuquerque assistiu à apresentação do projeto “Sentinela”, pelo chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro, acompanhado pela ministra da Defesa, Helena Carreiras, pelo Representante da República, Ireneu Barreto, pelo presidente da Assembleia Legislativa da RAM, José Manuel Rodrigues e do secretário regional da Educação, Jorge Carvalho.

Est3 projeto que contempla a criação dos drones “Atlântica”, concebidos para fiscalização combate, reconhecimento e transporte.

O governante apontou que "um dos problemas que temos é o de termos de fiscalizar uma plataforma continental com dois milhões de quilómetros quadrados e em breve muito possivelmente serão já 4,1 milhões de metros quadrados, a sexta maior do mundo, incluindo áreas muito sensíveis, como é o caso das Ilhas Selvagens, cuja área de reserva, com 2.667 quilómetros, é a maior do Atlântico Norte», acrescentou.

Miguel Albuquerque quer saber como é que será possível fiscalizar todas estas águas e adiantou que deve ser de considerar, mesmo no âmbito da Lei de Programação Militar, de reformulação dos equipamentos das Forças Armadas, um sistema de fiscalização da plataforma continental através de outro tipo de drones, que poderíamos desenvolver".

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