Albuquerque reafirma: não há massificação do Turismo na Madeira
- Henrique Correia
- 27 de mai.
- 2 min de leitura
O presidente do Governo visitou uma unidade hoteleira em Câmara de Lobos e lembrou os voos diretos para Faro a partir de 2 de junho e operações dos Estados Unidos, com três voos por semana da United Airlines.


A Quinta da Saraiva tem uma oferta de 15 quartos e suites.

Miguel Albuquerque visitou hoje a Quinta da Saraiva, uma unidade turística localizada em Câmara de Lobos e que viu pela primeira vez. O presidente do Governo Regional salientou a valorização que aquela permitir ao concelho e ao Turismo na Madeira.
A unidade é propriedade de Daniel Gonçalves Rodrigues, tem 8 colaboradores e tem uma oferta de 15 quartos e suites. É ainda servida por uma piscina e um jacuzzi, estando anexa a uma exploração agrícola e uma espécie de miniquinta pedagógica.
Uma oportunidade para anunciar os voos diretos para Faro a partir de 2 de junho. "Serão duas operações por semana", lembrou.
Mas mais novidades: "No dia oito de junho, um domingo, começam as operações dos Estados Unidos, com três voos por semana da United Airlines, diretamente do aeroporto de Newark, que tem 86 ligações a aeroportos dos Estados Unidos".
Foi ali que Albuquerque também reafirmou o que disse numa recente comunicação no Facebook sobre a estratégia para o turismo e que já referimos em peça anterior: governante repetiu que a Região não tem um turismo massificado.
"Temos é de fazer o possível no sentido de garantir que os turistas consigam ter uma boa oferta na Madeira sem que tal perturbe a qualidade de vida nem a dinâmica social dos madeirenses e dos porto-santenses», preconizou.
Segundo o líder madeirense, «isso pode ser feito através de um conjunto de iniciativas que a Região já está a realizar a fazer, como a reorganização dos espaços e a organização dos estacionamentos nos pontos de grande confluência turística, das levadas e dos miradouros»
E ainda procurando «encontrar alternativas a esses sítios que estão mais congestionados, como os Balcões ou o Pico do Arieiro».
Miguel Albuquerque diz que é imperativo proceder a essa organização dos espaços e dos percursos, garantindo que esse trabalho já está a ser feito.
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