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Albuquerque revê-se em Miguel Viveiros: risco, decisão e resiliência

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia

Presidente do Governo foi ver duas lojas do empresário e fez comparações: "É parecido comigo, nunca atiramos a toalha ao chão, nunca somos derrotados". Interessante numa leitura de contexto político.



Albuquerque diz que com o "pico" do turismo, é preciso melhorar serviços e oferecer bens de qualidade a preços mais caros.


Miguel Albuquerque visitou ontem duas lojas do empresário Miguel Viveiros, que já teve incursões pela construção, pelos telemóveis, agora pelas renováveis. E o presidente não deixou passar esta oportunidade para incidir o seu discurso no elogio "rasgado" ao promotor do investimento, mas aproveitando para se rever nas caraterísticas do empresário, no risco, na Resiliência face aos momentos menos bons que, no caso. Fez comparações, pensando certamente nas dificuldades que enfrenta em função das suspeitas lançadas por um processo judicial, fez como que um auto elogio através do elogio a Miguel Viveiros: "Somos muito parecidos". De Miguel (Albuquerque) para Miguel (Viveiros).

Albuquerque começou com um "sempre gostei dele, quando gosto, gosto, quando não gosto, não gosto. Nós temos uma coisa em comum, é o sentido do risco e da decisão, que nem toda a gente tem. O Miguel sempre foi um empresário afoito e atento à evolução do mercado. E quando as coisas não estão a correr bem, ele tem um princípio de resistência e de resiliência que é fundamental em qualquer empresário. Nunca desiste. E nesse sentifo, é parecido comigo, nunca atiramos a toalha ao chão, nunca somos derrotados".

Albuquerque disse, ainda, que a Madeira deve preparar-se para o futuro face ao crescimento da economia e abertura a novos mercados turísticos, apontando as novas ligações aos Estados Unidos, três por semana, como uma oportunidsde de mercado com poder de compra, mas para o qual devemos estar preparados com a melhoria dos serviços que prestamos. Atingimos o "pico" do turismo, com previsão de 11 milhões de dormidas em 2024, pelo que a partir de agora é preciso ter serviços e bens de qualidade a preços mais altos, para o retorno ser maior".

 
 

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