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Albuquerque só admite uma solução se o Governo cair: eleições

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 3 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura


"Só há uma solução que é devolver a decisão ao povo".




O presidente do Governo Regional aproveitou uma visita à empresa Goclick para deixar muito clara a sua posição relativamente à situação política madeirense, às negociações para viabilizar o Orçamento e às consequências da moção de censura cuja discussão está agendada para 17 de dezembro. Miguel Albuquerque diz que existe um Governo eleito há seis meses e se a oposição, por motivos fúteis, quiser derrubar o Governo, só há uma solução que é devolver a decisão ao povo". Ou seja, Albuquerque aposta nas eleições e com isso põe de lado um governo PSD de transição ou uma "geringonça" alternativa ao Governo.

O líder do Executivo diz que "não será o senhor A ou o senhor B ou os partidos que vão decidir qual é o governo da Madeira. Se querem derrubar o Governo, assumam as responsabilidades e deixam a decisão para o povo".

Em segundo lugar, diz Albuquerque, o objetivo é "tentar fazer um esforço, com toda a humildade, para auscultar os partidos num quadro parlamentar, como sempre fizemos. Com o objetivo de assegurar, para as famílias, para as empresas e para os mais vulneráveis, a aprovação do Orçamento para 2025. Se o Orçamento não for aprovado, toda a gente, na Madeira, sem excepção, vai sair prejudicada. Só em valorização salarial da Função Pública são mais 56 milhões de euros. Sem Orçamento não haverá valorização. Nem progressão de carreiras, nem subsídio de insularidade. O mesmo se passa com a redução fiscal, que saiu mais de 19 milhões de euros".

MIguel Albuquerque diz que o Governo tem abertura mas salvaguarda que "o diálogo tem dois sentidos". E mais do que a moção, o importante é aprovar o Orçamento. "Ninguém ganha a chumbar o Orçamento".

 
 
 

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