Barreto chamou a atenção da importância de priorizar a Região e não os interesses partidários, uma vez que sabia das tendências de vários sectores do PSD.
Na recente comissão política do PSD-M, o ambiente era no sentido de o partido ir sozinho às nacionais de 10 de março, o que desde logo desencadeou várias reações centristas, sobretudo de Rui Barreto alertando o seu parceiro para a importância de manter a coligação unida e isso passaria, necessariamente, por uma extensão nestas eleições nacionais.
Barreto lançou um primeiro alerta antes da intervenção no Programa de Governo, com repetição na sua página do Facebook, onde chamou a atenção da importância de priorizar a Região e não os interesses partidários, uma vez que Barreto sabia das tendências de vários sectores do PSD.
Na sua edição de hoje, o Diário dá conta de um entendimento para manter a coligação, sendo que fontes por nós contactadas garantem que esta decisão de Albuquerque visou manter a estabilidade da governação regional, que poderia ficar comprometida se os partidos fossem isoladamente a eleições. Albuquerque ouviu o que disse Barreto, ponderou muito e prepara-se para revelar os candidatos conjuntos no dia 13 de dezembro.
Esta quarta-feira, Miguel Albuquerque disse praticamente que haveria coligação, reforçou que está tudo tratado mas remeteu para 13 de dezembro a revelação da estratégia e dos nomes.
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