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  • Foto do escritorHenrique Correia

Alteração no comando marítimo leva Ireneu a realçar importância da Marinha


"É preciso reconhecer que sem soberania não há pleno aproveitamento dos recursos marítimos".




No tempo da “economia do mar”, e na plena assunção do destino atlântico de Portugal, "é preciso reconhecer que sem soberania não há pleno aproveitamento dos recursos marítimos". A declaração foi de Ireneu Barreto, Representante da República para a Madeira, na cerimónia de testemunho no Comando da Zona Marítima da Madeira.

O Representante aproveitou para lembrar que a presença das Forças Armadas "assegura uma maior qualidade da nossa autonomia, contribuindo para a concretização do princípio da continuidade territorial, e minimizando a situação decorrente da nossa condição ultraperiférica e arquipelágica", referindo ainda que "é inequívoco que a Marinha ocupa um lugar particular na História e no coração de todos nós".

"Fruto da nossa natureza insular, foi a Marinha Portuguesa quem assegurou, ao longo dos anos e em todas as circunstâncias, a defesa destas ilhas, a sua ligação com o mundo e a comunicação entre os vários espaços insulares que integram a Região Autónoma, e é a Marinha que continua hoje a ajudar a garantir a soberania nacional sobre todo o nosso território, a segurança nos nossos mares e o auxílio às embarcações que cruzam a imensidão das nossas águas.

Mais: o futuro trará, é hoje claro, ainda mais responsabilidades à nossa Marinha.

Na preservação do meio marinho. No combate à poluição. Na proteção do património cultural subaquático", referiu Ireneu Barreto.

"Saudação particular ao Comandante cessante, Capitão-de-mar-e-guerra José Luís Cardoso Guerreiro; palavra de confiança ao Capitão de Mar-e-guerra Rui Manuel Rodrigues Teixeira, expressando-lhe os meus votos de felicidades na sua Missão e assegurando-lhe que pode contar com todo o meu apoio institucional".




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