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  • Foto do escritorHenrique Correia

Ampliação do molhe da Pontinha é estruturante para a Região ou para as empresas à volta do Governo?


A questão foi hoje lançada pelo líder parlamentar do PS-Madeira sobre as declarações de Miguel Albuquerque no sentido de reafirmar como estruturante a ampliação do molhe da Pontinha



O líder parlamentar do PS Madeira veio hoje a público criticar o que considera ser a insistência de Miguel Albuquerque e Pedro Calado, que consideram estruturante a obra de ampliação do molhe da Pontinha. Miguel Iglesias acha que não e questiona:

“A ampliação do molhe da Pontinha é estruturante para a Região ou para as empresas de construção civil que gravitam em torno do Governo Regional?"

Miguel Iglesias considera que "num momento em que a economia regional está a ser duramente afetada pelos efeitos da pandemia de Covid-19, com o mais elevado desemprego do país e uma queda do PIB quase o triplo da nacional, e quando mais se torna urgente pensar e implementar soluções de futuro para robustecer e diversificar o tecido empresarial madeirense, o Governo Regional continua a seguir a mesma solução do passado, assente nas obras de betão sem retorno económico".

Iglesias lembra que "a última demonstração que o Governo Regional não quer nem é capaz de alterar este modelo de desenvolvimento económico foi trazida pelo próprio presidente do Governo Regional, que aponta a ampliação do Molhe da Pontinha como um investimento estruturante para a Madeira.

“A ampliação do molhe da Pontinha é estruturante para a Região ou para as empresas de construção civil que gravitam em torno do Governo Regional?”, questiona o presidente do Grupo Parlamentar do PS Madeira.

“É bastante questionável esta obsessão de Miguel Albuquerque e de Pedro Calado em relação a esta obra. Não é conhecido o racional para defender a inclusão desta obra no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), não se conhecem os fundamentos económicos e financeiros para esta empreitada num momento em que o mercado de Cruzeiros está parado e sem perspetivas de retoma futura e não se compreende a premência de uma obra que implica despejar mais 400 metros de betão na frente mar do Funchal, que custará aos cofres regionais um valor superior a 172 milhões de euros, o equivalente a 20% do valor total do PRR para a Madeira".

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