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Apoiante de Manuel António "desmonta" equívocos de Jardim

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 25 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura



Sara André faz leitura da entrevista de Jardim na CNN: "Manuel Antonio que é muito bom, mas só tem um grupo. Esqueceu se que o dito grupo é metade do partido e só não  ganhou, tendo em conta a pouca vergonha de um processo eleitoral".



A militante social democrata Sara André, como se sabe apoiante de Manuel António Correia nas eleições internas que levaram à reeleição, muito discutida, de Miguel Albuquerque, veio a público "desmontar" alguns equívocos do antigo presidente do Governo Alberto João Jardim, na entrevista que este concedeu à CNN Portugal e onde defendeu uma saída pacífica de Albuquerque e a escolha de um "albuquerquista" para líder de consenso. O que Jardim não explicou é como convencer quase metade do partido a aceitar um nome que foi escolha da atual liderança.

Sara André diz ter uma certeza perante este cenário de concertação preparada pelas "forças ocultas": "A credibilidade de alguém próximo de MA é nula perante a população, porque quem se calou e apoiou é cúmplice.... Pensem nisto.... E com este caminho, faço minhas as palavras de AJJ: de vitória em vitória até à derrota final".

A apoiante de Manuel António publicou um escrito, no Facebook, com uma interrogação sobre a entrevista de Jardim: "Será que percebi bem"? E escreveu mais:

"Caros amigos. Vi e ouvi atentamente o que disse o Dr. Alberto João e a mensagem para mim foi clara : o orçamento é para aprovar agora. Uma figura próxima a Miguel Albuquerque  será indicado como próximo presidente do governo ( e assim MA afasta-se sem ondas)com o apoio parlamentar do PSD  CDS PAN e Chega garantindo a "estabilidade política" e sem haver haver eleições. O Marcelo que ponha a "viola no saco" e tem de aceitar, tendo em conta o sistema político parlamentarista vigente. Manuel Antonio que é muito bom, mas só tem um grupo. Esqueceu se que o dito grupo, é metade do partido e só não  ganhou, tendo em conta a pouca vergonha de um processo eleitoral que barrou a participação de militantes na votação (para além das "bolsas de militantes" detidas  pelas forças ocultas (internamente sabem do que falo) . O que se pretende é uma união forçada em torno de alguém que será indigitado. As forças ocultas no partido, a nível regional, já estão a trabalhar neste sentido. O adiar da votação da moção  só foi para permitir que tudo isto seja feito. Só há um senão... Será que o orçamento será aprovado? Teremos a oposição a cair na esparrela"?




 
 
 

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