Henrique Correia
Apoios sociais no Funchal vão apenas para quem precisa
Orçamento e Plano passam na reunião de Câmara. Pedro Calado aponta para a redução fiscal.

A Câmara Municipal do Funchal aprovou, esta quinta-feira, as propostas de orçamento e de grandes opções do plano para 2022. A autarquia "apresenta o maior orçamento nos últimos vinte anos, no montante de 110 milhões de euros. São mais 6 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 5,6%".
Uma nota da Câmara refere que "há um acréscimo de 30% dos apoios sociais no montante de 5,8milhões de euros", sendo que Pedro Calado deixou bem claro que "a CMF não vai acabar com os programas de apoio social. O que vamos fazer é reformular a forma como os apoios são concedidos à população porque hoje a realidade é diferente de há um ano atrás. Nós estávamos numa situação de emergência, hoje, estamos numa situação de contingência, a taxa de desemprego diminuiu, a economia está a crescer, portanto há uma série de apoios que vão ser canalisados apenas para as pessoas que precisam”.
Pedro Calado realçou ainda que, a proposta de orçamento do município do Funchal para o próximo ano, reduz a carga fiscal sobre as empresas para ajudar a economia a desenvolver-se e determina a devolução às famílias de 2,5% do IRS , com efeitos a partir de 2023