"Houve um excedente orçamental de 8 milhões de euros, devido a atrasos da anterior vereação na realização de investimentos. A autarquia optou por fazer um depósito a prazo desta verba “ sem risco”.
A Assembleia Municipal aprovou hoje, por maioria, o Orçamento Municipal para 2023, de 128 milhões de euros, com reforço de 47% nas politicas sociais e de 69% na área da Educação. "O maior da última década", refere a Auterquia. Aprovado foi também o pacote fiscal para 2023.
"Em 2022, o atual executivo da Câmara Municipal do Funchal realizou mais 2 milhões de euros de investimentos e menos 9 milhões de euros de despesa (aquisição de bens e serviços), quando comparado com a gestão do anterior executivo da coligação Confiança em 2021.".
O anúncio foi do presidente da autarquia, Pedro Calado, durante a apreciação da situação financeira do Município, em reunião ordinária da Assembleia Municipal que decorre esta terça-feira.
Em termos de ambiente, o presidente da autarquia garantiu 4,7 milhões de euros de investimento na aquisição de meios (viaturas) para a transferência e recolha de resíduos sólidos no concelho. Para 2023, está previsto 1,3 milhões, totalizando já 6 milhões de euros de investimentos neste sector.
No que diz respeito à habitação, coube ao vereador Bruno Pereira, fazer o ponto da situação.
Referiu que quando o atual executivo chegou à Câmara apenas encontrou “papelada” e do ponto de vista de obra “zero”. Faltavam “projetos de arquitetura e de especialidade” sobre um conjunto de obras que apresentou exemplos: “bairro da Penha de França, bairro da Ponte, São Pedro, Quinta das Freiras e Nazaré”.
No entender de Bruno Pereira, isto é bem sintomático do que foi a gestão da coligação ‘ Confiança’.
A vice-presidente da CMF, Cristina Pedra, anunciou que nas contas deste ano, houve um excedente orçamental de 8 milhões de euros, devido a atrasos da anterior vereação na realização de investimentos.
A autarquia optou por fazer um depósito a prazo desta verba “ sem risco”.
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