"É bom que fique claro que o PSD/M e eu próprio, estamos preparados para irmos, sem medo, a eleições".
Fui eu, fui eu, fui eu. Foi Miguel Albuquerque que esta terça-feira, na Assembleia Regional, foi definir um quadro político que, em sua opinião, não pode ser outro que não seja o PSD a governar, nem pode ter outro líder que não ele próprio. Por conclusões com a marca "eu": "Fui eu que fui sufragado pelos Madeirenses e Portosantenses, como candidato a Presidente do Governo; Fui eu que não tive medo ou receio de me submeter ao soberano juízo dos eleitores, numa eleição democrática; Fui eu que face ao rol de atoardas e calunias que estrategicamente me foram lançadas que não hesitei um segundo a me sujeitar à vontade do Povo Madeirense".
E Albuquerque reforça: "Toda a gente sabia aquando das eleições do dia 26 de Maio, quem era o líder do PSD/M e que era EU – e não outra pessoa – o candidato a Presidente do Governo".
"Em democracia a legitimidade nasce do sufrágio, do voto expresso nas urnas.
Na Eleições Legislativas Regionais, como em todas as demais, não contam apenas os Partidos.
As Eleições Legislativas Regionais, são sempre personalizadas a partir da figura da liderança e são sempre personalizadas no candidato a Presidente do Governo.
Os cidadãos quando votam, votam nos Partidos, mas também na pessoa que julgam mais apta a exercer as funções de Chefe do Executivo. Fui eu que fui maioritariamente votado para Chefe do Governo".
O presidente do Governo deixa claro que "PSD/M – o meu Partido – não aceitará, nem pode aceitar qualquer solução de Governo para a Madeira, que não assente no princípio sagrado da legitimidade do voto democrático e popular, incluindo o Chefe do Executivo.
Por isso, é bom que fique claro que o PSD/M e eu próprio, estamos preparados para irmos, sem medo, a eleições antecipadas se for necessário que isso aconteça.
E se o bloqueio à ação governativa persistir em prejuízo dos interesses essenciais da Região".
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