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  • Foto do escritorHenrique Correia

Assim que Costa tome posse tem a Madeira "à porta"; PSD lança "grande auscultação"


Conselho Regional social democrata quer com Lisboa um "diálogo que se espera sem interferências de terceiros e focado na resolução dos problemas".





Assim que o Governo da República tome posse, a Madeira vai estabelecer, "tal como no passado, as bases necessárias ao diálogo e à concertação com vista à solução urgente das questões pendentes com a República, um diálogo que se espera sem interferências de terceiros e focado na resolução dos problemas e na criação de plataformas de entendimento que sejam positivas para a Madeira e para todos os Madeirenses".

Esta foi uma parte das conclusões de hoje do Concelho Regional social democrata que se reuniu em São Vicente também para aprovar, por unanimidade, o novo Regulamento Eleitoral que "servirá de base às eleições das Comissões Políticas de Freguesia – eleições essas que terão lugar a 6 de maio próximo – vindo reforçar, localmente, cada uma destas estruturas e, consequentemente, o trabalho de proximidade que importa levar a cabo, junto da nossa população, em continuidade".

O Conselho Regional "congratula-se e reconhece a extraordinária manifestação de força, união e mobilização tornada evidente no Congresso Regional do PSD/Madeira" e aponta que, agora, "abre-se um novo ciclo político que, aclamado por unanimidade conforme consta da Moção Estratégica Global apresentada, assume, enquanto metas prioritárias a alcançar a médio prazo, as vitórias eleitorais nas Regionais de 2023 e nas Autárquicas de 2025".

As conclusões enaltecem, igualmente, "o extenso programa de auscultação à sociedade civil que será lançado, em breve, o “Compromisso 2030”, uma auscultação que decorrerá em sessões de trabalho, visitas, reuniões, mesas-redondas, workshops, fóruns e outras ações, de modo a que o Partido possa ouvir, com atenção, especialistas, agentes sociais, dirigentes e protagonistas associativos e da sociedade civil, das empresas e do mundo laboral, da educação e da área social, da Universidade de Ciências, das tecnologias e dos Centros de Investigação, com vista à concretização de um programa eleitoral, consentâneo com os desejos e aspirações dos Madeirenses e, sobretudo, com os sectores mais dinâmicos e inovadores da Região".


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