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Atas do Conselho de Jurisdição são "um caso de polícia"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 21 de jan.
  • 1 min de leitura


A opinião é de Alberto João Jardim que compara o PSD ao Marítimo: "Eu avisei que isto ia acontecer, não me quiseram ouvir".




O PSD Madeira está em polvorosa em vésperas de

eleições regionais e não há forma de acalmar e dar tranquilidade para os desafios. A decisão do Conselho de Jurisdição de rejeitar a petição de Manuel António para um Congresso eletivo, alegando a inexistência de 300 assinaturas em conformidade, veio aumentar a tensão interna no partido, sobretudo depois de Manuel António divulgar as atas que, em sua opinião, confirmam 314 assinaturas válidas.

Esta noite, na RTP Madeira, o antigo presidente do Governo e do PSD-M Alberto João Jardim considerou que este "é um caso de polícia" passível de recurso para os tribunais. E comparou o que se está a passar no PSD-M com o que se passa no Marítimo: "Eu avisei que isto ia acontecer, não me quiseram ouvir. E depois há uma mania, nesta terra, de persistir na asneira só para não dar o braço a torcer".

Jardim diz que nunca viu o PSD-M tão fragilizado como agora, mas admite que com uma oposição tão fraca, a vitória vai acontecer.

 
 
 

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