O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil defendeu que se existissem dois helicópteros na Região, os incêndios de meados de agosto teriam tido um combate mais eficaz.

O CDS emitiu hoje uma nota onde chama a si a razão de ter defendido dois meios aéreos de combate aos incêndios na Madeira. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil "veio confirmar hoje o que o CDS tem vindo a defender sobre a presença de mais meios aéreos na Madeira", refere o CDS.
O Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, Brigadeiro-General, Duarte da Costa, defendeu que se existissem dois helicópteros na Região, os incêndios de meados de agosto teriam tido um combate mais eficaz.
O responsável máximo da Proteção Civil confirmou na Assembleia da República, precisamente, o que o CDS tem vindo a reclamar, desde há muito tempo, tendo em conta a orografia da ilha e os extremos climáticos que têm vindo a registar-se na ilha.
O atual helicóptero tem tido uma ação essencial na proteção civil, quer no combate aos fogos, quer no resgate em montanha, mas é claramente insuficiente quando se trata de situações mais graves ou de ocorrências ao mesmo tempo.
Ainda hoje, o CDS fez aprovar por unanimidade, na Assembleia Legislativa, uma Resolução onde se recomenda à República que reforce e financie os meios aéreos estacionados na Madeira, já que a proteção do território, de pessoas e de bens, é uma tarefa de soberania da responsabilidade do Estado.
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