"Só dois partidos é que vão estar no Governo. Foi assim de 2019 a 2023, espero que seja assim de 23 a 27".
"Só dois partidos é que vão estar no Governo. Foi assim de 2019 a 2023, espero que seja assim de 23 a 27. Todavia, há uma necessidade de reforçar essa maioria relativa, muito pertinho da absoluta, com um partido que mostrou disponibilidade num acordo que é feito pelo partido liderante da coligação. Deve ser o líder do partido liderante a encetar os contactos com vista a garantir uma maioria que permita governar em estabilidade. Não é um assunto meu, não tenho nem tinha que estar".
Foi assim que Rui Barreto, o líder do CDS, abordou, aos jornalistas, , as negociações que conduziram a um acordo da coligação com o PAN para uma maioria absoluta de incidência parlamentar.
As declarações de Barreto foram feitas no âmbito da audiência no Palácio de São Lourenço, onde o Representante da República está a ouvir os partidos para depois convidar Miguel Albuquerque a formar governo.
Relativamente à diferença de opinião com o líder nacional Nuno Melo, que defendeu outro parceiro que não o PAN, Rui Barreto diz que o CDS Madeira tem autonomia.
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