Rentrée política do CDS-PP Madeira no Chão dos Louros, a 5 de setembro, recuperando aquela que era uma tradição do partido.


O CDS Madeira "continuará a ser garante da estabilidade política na Região, assumindo o valor da estabilidade como pedra nuclear para o desenvolvimento da Madeira e do Porto Santo. A estabilidade gera investimento, o investimento gera emprego, o emprego gera riqueza e bem-estar", foi esta uma das conclusões da reunião da Comissão Política Regional do partido.
A liderança de Rui Barreto diz-se focada "na governação regional e na governação autárquica, colocando sempre os interesses do coletivo acima dos interesses individuais ou de grupo".
Aquele órgão reuniu pela primeira vez pós congresso e aprovou a proposta de Rui Barreto de nomear, como secretários gerais adjuntos do CDS-PP Madeira, os dirigentes Jéssica Gouveia, Paulo Sérgio Rodrigues, Ricardo Abreu e Marco Pires.
Foi decidido, ainda, organizar a rentrée política do CDS-PP Madeira no Chão dos Louros, a 5 de setembro, recuperando aquela que era uma tradição do partido.
O partido "continuará a ser, na Madeira, um bloqueio aos populismos e radicalismos quer de direita, quer de esquerda, promovendo um debate político equilibrado, dizendo a verdade e agindo, quer onde governa, quer onde é oposição, de forma a colocar em prática a sua matriz ideológica, baseada no personalismo humanista, na defesa intransigente da democracia liberal, dos direitos dos cidadãos, da tolerância. O CDS-PP Madeira continuará a ser, reconhecidamente um partido de direita moderada e equilibrada, oposição às modas neoliberais e ao extremismo".
Barreto apela a todos os militantes para que se "mobilizem para o último ano da presente legislatura, apoiando todos aqueles que representam o partido no exercício de cargos públicos, quer no governo, quer na oposição, e divulgando o trabalho do CDS-PP Madeira nas diversas instituições onde está inserido".
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