Henrique Correia
Barreto põe "fasquia" alta: CDS garante a estabilidade política na Madeira
É o que o líder quer: "Um partido intergeracional, interclassista, um partido democrata cristão, mas que é liberal na economia e que preserva as tradições e os costumes da nossa identidade".

Rui Barreto, o líder do CDS Madeira, anda pela ilha a apresentar a moção que vai levar ao congresso regional a 25 e 26 de junho. Agora, em Santa Cruz, voltou a colocar a "fasquia" alta ao afirmar que o CDS é o garante da estabilidade política na Região. E diz mais: "Um partido da direita, da Madeira, autonomista. Um partido de uma direita segura, moderada e responsável. Um partido competente no exercício das suas funções".
O líder centrista diz sentir o partido "entusiasmado e este será, com certeza, um congresso com grande vivacidade, de grande mobilização, e uma demonstração que o CDS é um partido essencial para a democracia da Madeira.”
"Aquilo que eu quero é que, no futuro, o CDS possa consolidar-se como um partido estruturante no futuro da Região, interpretando sempre os desafios das novas gerações, mas, contando também, com aqueles que contribuíram para o desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira no passado. Um partido intergeracional, interclassista, um partido democrata cristão, mas que é liberal na economia e que preserva as tradições e os costumes da nossa identidade enquanto Região Autónoma que somos.”
Na ocasião, o líder regional dos centristas lembrou, mais uma vez, a força e expressão que o CDS tem no poder local e regional. “Temos uma rede de 108 autarcas e somos um partido que está, pela primeira vez, no executivo da Câmara Municipal do Funchal. O CDS lidera o Município de Santana, lidera 5 Juntas de Freguesia, temos 2 Secretários Regionais, tem a presidência da Assembleia Legislativa da Madeira e é um partido que quer contribuir para o futuro da Região, com segurança, estabilidade e responsabilidade", refere uma nota do partido.