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Bruno Melim: "Nem todos concordam com o que está a acontecer"

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 22 de nov. de 2024
  • 1 min de leitura


"É preciso ter critério na nomeação das pessoas para cargos públicos".



Miguel Albuquerque manda, diz e nomeia. Como diz o líder do Governo e do PSD "quem gosta, gosta; quem não gosta, não gosta. E na verdade, já há gente, no PSD-M, a dizer que não gosta. A gota de água foi a nomeação de um arguido, no caso Bruno Freitas, para assessor da ARM. O JPP protestou e na votação do protesto o PSD absteve-se. Ou seja, reconheceu um excesso do partido nessa nomeação.

Albuquerque reagiu, disse que o grupo parlamentar está com ele, mas também disse que o importante era o povo. Uma espécie de "não aquece nem arrefece o que os parlamentares pensam". Albuquerque assumju a nomeação de Bruno Freitas e diz que as suas decisões são claras. "Comigo não há equívocos. Não estou aqui para agradar a tida a gente, é assim".

Mas agora, no PSD, quem não gosta começa a dizer. Como foi o caso do social democrata Bruno Melim, que em declarações ao Expresso disse ser "altura de mostrar que no PSD nem todos concordam com o que está a acontecer, que encaram as suspeitas de corrupção com seriedade e entendem que é preciso ter critério na nomeação das pessoas para cargos públicos".

 
 
 

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