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Cafôfo "desanca" no CHEGA de tal forma que deixa o sim à moção muito difícil

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia


O CHEGA garantiu que “com Miguel Albuquerque não”, mas “foi com Miguel Albuquerque que disse sim a este Governo e o viabilizou”.



O líder do PS Madeira afirmou hoje que os socialistas madeirenses só tomarão uma posição sobre a moção de censura "depois de ouvidos primeiro os órgãos do partido, reafirmando que a Comissão Política irá reunir-se no próximo sábado com esse propósito".

Paulo Cafôfo, depois da reunião do Secretariado do PS-M, ocorrida esta tarde, desancou no CHEGA como que antevendo um sentido de voto que não satisfa a pretensão de Miguel Castro. Cafôfo diz que "foi o próprio CHEGA que deu luz verde a este Executivo, caucionando o regime, quando a maioria dos madeirenses já havia expressado nas urnas que não queria o PSD a continuar a governar a Região, na sequência das suspeitas de corrupção que recaem sobre vários elementos, incluindo o presidente do Governo, Miguel Albuquerque".

O líder socialista recorda que "aquando da campanha eleitoral, o CHEGA garantiu que “com Miguel Albuquerque não”, mas “foi com Miguel Albuquerque que disse sim a este Governo e o viabilizou”.

“O CHEGA viabilizou um Governo que tem o seu presidente como arguido num processo por suspeitas de corrupção e deu a mão ao regime, com o argumento de ser preciso garantir a estabilidade governativa e financeira da Região. Esse argumento já não é válido?”, pergunta Paulo Cafôfo, reencaminhando para o CHEGA as suas próprias críticas e acusando aquele partido, esse sim, de ser “cúmplice ético e moral das evidentes más práticas instaladas na governação madeirense”.

 

 
 

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