Paulo Cafôfo critica governação da Madeira e define prioridades para derrotar o PSD/CDS: habitação, rendimentos e saúde.

O líder madeirense do Partido da rosa está consciente que "não há rosa sem espinhos", muma alusão aos desafios que o PS irá enfrentar em 2024, desde logo com objetivos que num horizonte próximo aponta para as eleições nacionais antecipadas, mas num horizonte mais distante indica aquilo que o PS nunca conseguiu na Região: ser poder. "O meu objetivo é 2027, as regionais", disse Cafôfo.
Paulo Cafôfo participou no almoço de Natal da "família socialista" e logo de entrada fez alusão à época natalícia e à Diáspora onde muitos madeirenses sentem a saudade potenciada pela época.
Cafôfo diz que apresenta um partido renovado e com prioridades muito concretas, sendo que a primeira que deu o foco foi a habitação. "A Madeira está boa para os estrangeiros, não está boa para os madeirenses e porto-santenses. O salário médio na Madeira está muito abaixo da média nacional e sabemos que o custo de vida na Madeira é superior ao custo de vida no continente. É por isso que pretendemos fazer reformas estruturais numa terra onde 70 mil pessoas vivem com menos de 550 euros por mês. Não há nenhum madeirense condenado a viver na pobreza e a solução passa pelo Partido Socialista".
O líder do PS-M reforça a necessidade de apoio aos jovens, sublinhando os que emigraram e os 40% que abandonam a escola, mas indica também outro objetivo que é a Saúde. Diz mesmo que aqui na Região só quem tem dinheiro tem saúde. Não é justiça social quando Miguel Albuquerque duplicou as listas de espera. Não foi para isto que foi feita a Autonomia".
Paulo Cafôfo critica Albuquerque por ter criado um "monstro" de quem tudo tem e uma população que nada tem. Esse "monstro" tem um pai que é Miguel Albuquerque, mas o PS diz a partir de hoje que ninguém tem medo do "papão" do PSD que governa a Madeira há quase 50 anos".
Relativamente às eleições internas nacionais no PS, Cafôfo apoiou José Luís Carneiro, mas garante que
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