Presidente da Câmara Municipal faz balanço de um ano de governação autárquica com uma "marcação cerrada" à anterior gestão: "cidade parada, estagnada sem que houvesse uma obra que fosse que estivesse a andar".

Depois do balanço de um ano de governação autárquica feito nas páginas do JM, o presidente da Câmara do Funchal voltou a prestar declarações nesse sentido depois da reunião camarária. Com a gestão de Miguel Gouveia debaixo de "fogo": "A actual vereação não só está a cumprir o que "prometeu à população", como também está a resolver "muitos problemas" que foram deixados pela anterior vereação, nomeadamente a "irresponsabilidade" que foi terem deixado tantas dívidas e tanto processo, em tribunal".
Pedro Calado destacou o que já foi conseguido pelo actual executivo municipal, face à realidade de há um ano em que a "cidade" estava "parada, estagnada" sem que houvesse «uma obra que fosse que estivesse a andar".
Calado não consegue encobrir a "marcação cerrada" à gestão anterior numa procura de dizer o que faz mas apontar, recorrentemente, o que em sua opinião não foi feito. O líder da coligação PSD/CDS, já sem vereadores do parceiro de coligação, realçou ainda que "a presente vereação está "a preparar" o Funchal "para ser uma cidade com movimento, dinamismo, atractiva para jovens casais, com reabilitação urbana, com mais eventos, com mais promoção do comércio local", entre outras situações, das quais destaca também o reforço dos apoios sociais, em cerca de 40%, a diminuição de taxas e impostos, tais como a eliminação da derrama e a devolução do IRS aos munícipes, a resolução do problema da ETAR, «que estava há anos» para ser resolvido e cuja obra «já esta no terreno", revela uma nota do gabinete de Pedro Calado.
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