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Foto do escritorHenrique Correia

Calado fala em cidade segura mas é melhor prevenir com 40 câmaras e mais regras




Pedro Calado apontou o alcoolismo – a que se junta os consumos por drogas sintéticas - como um dos principais problemas, sendo causa de criminalidade, daí a CMF estar a limitar o horário dos estabelecimentos de animação noturna.






São 40 câmaras de vigilância que vão estar nas ruas do Funchal ainda este ano. A revelação foi feita por Pedro Calado que reforça a importância da existência de regulamentos que salvaguardem e defendam a população.

O presidente da Câmara, que ontem revelou o aumento "muito grande" de sem abrigo por consumos de droga e colocou o dedo na ferida sobre a segurança, ou a falta dela, na cidade, inclusive criticando a ministra por ter dito que não é um problema de polícia, veio hoje com "os números referentes à segurança e que mostram que a Região, em geral, e o Funchal, em particular, continuam muito seguras, já que, entre 2019 e 2022, as ocorrências apenas subiram 0,1%". O que, diga-se, representa um indicador apenas. A insegurança sentida pela população é outra coisa completamente diferente. Como Calado bem sabe, a diferença é que hoje estava num contexto distinto do de ontem, nas Jornadas Madeira “Balanço da Legislatura e Segurança na Cidade”, na ALRAM, com a presença do secretário regional da Educação e Luís Simões, comandante regional da PSP.

Pedro Calado apontou o alcoolismo – a que se junta os consumos por drogas sintéticas - como um dos principais problemas, sendo causa de criminalidade, daí a CMF estar a limitar o horário dos estabelecimentos de animação noturna, para evitar os problemas decorrentes: vandalismo e vítimas de alcoolismo.

Até final deste ano, a CMF deverá ter instaladas, na cidade, 40 câmaras de vigilância, um investimento de um milhão e meio de euros e que vai contribuir para uma maior segurança, sendo ainda de realçar a existência de outras 14 câmaras, estas para cobrir o tráfego automóvel.

Pedro Calado frisou também a necessidade de a cidade ter regulamentos que salvaguardem e defendam a população, isto sem naturalmente ultrapassar a Constituição, como fez questão de sublinhar.

O autarca destacou o dinamismo da Região Autónoma da Madeira, salientando o facto do número da população ativa ser o maior de sempre. Nesse sentido, afirmou ainda que não faltam oportunidades de trabalho nem apoio sociais, havendo, inclusivamente, mais instituições a apoiar socialmente quem necessita.


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