Presidente da Câmara explica chumbo à proposta da Confiança.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal entende que não faz sentido duplicar apoios e fazer “concorrência” ao governo regional na política de aquisição de manuais escolares para o ensino secundário e, por essa razão, a reunião de hoje da CMF, reprovou a proposta dos vereadores sem pelouro, que pretendia a extensão da atribuição de manuais escolares até ao 12º ano.
“Entendo que os apoios devem ser complementares. Não faz sentido existir uma duplicação, ao arrepio de uma estratégia regional que está delineada e a ser implementada”, reforça o presidente da autarquia, refere uma nota da Autarquia.
Pedro Calado disse que esta proposta configurava uma duplicação dos apoios, uma vez que o governo regional já o faz.
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