"Independentemente das nossas diferenças políticas e ideológicas, é possível construir algo novo pelo bem comum".
A candidata derrotada à presidência da Assembleia Regional, que perdeu para José Manuel Rodrigues à terceira tentativa, considerou que esta inédita disputa de dois candidatos à liderança do principal órgão da Autonomia permite "acreditar que um novo capítulo se abre na história da nossa Autonomia, e que o mesmo pressupõe recetividade para o diálogo e para o compromisso".
Sancha de Campanella foi proposta pelo PS e reuniu 22 votos, uma votação que se manteve nas três tentativas e que representou mais do que a soma de votos de PS e JPP (20), partidos que lhe garantiram apoio direto.
A candidata e deputada da bancada socialista, na condição de independente, fez uma publicação no Facebook onde agradeceu "aos 22 deputados que no dia de ontem depuseram a sua confiança em mim, e comigo ousaram afirmar a PLURALIDADE democrática; afirmar que TODOS, ACREDITAMOS, no valor da AUTONOMIA POLÍTICA".
Sancha de Campanella diz que os socialistas se afirmam "como agentes de transformação incumbidos de um sentimento de RESPONSABILIDADE, do COMPROMISSO e da ESTABILIDADE; ACREDITAR, que independentemente das nossas diferenças políticas e ideológicas, é possível construir algo novo pelo bem comum, pelo progresso autonómico e assim edificarmos uma sociedade MAIS JUSTA, MAIS INCLUSIVA
E MAIS EQUITATIVA".
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