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  • Foto do escritorHenrique Correia

Carlos Pereira defende aeroporto de contingência no Porto Santo


Candidato do PS quer um voo direto continente-Porto Santo, mas por um período mais alargado.


O cabeça de lista do Partido Socialista-Madeira às eleições para a Assembleia da República considerou, hoje, prioritária a criação de condições para que o Aeroporto do Porto Santo possa ser um aeroporto de contingência do arquipélago da Madeira, revela uma nota do gabinete de comunicação da candidatura.

No âmbito da visita que a candidatura do PS está a efetuar à “ilha dourada”, Carlos Pereira afirmou que esta é uma questão que deve ser resolvida nesta próxima legislatura, de modo a que seja possível minimizar as consequências para as pessoas, para o turismo e para a economia quando o aeroporto da Madeira não oferece condições de operacionalidade devido ao mau tempo.

Neste contexto, o candidato considerou que "é preciso intervir em três vertentes. Por um lado, há que melhorar a placa de estacionamento para os aviões. Tal como referiu, esta não é suficiente, «porque, se estivermos perante um dia de voos charter e muito movimento no Aeroporto da Madeira, precisamos de ter espaço». Em segundo lugar, disse que é necessário encontrar uma solução para uma ligação marítima rápida entre a Madeira e o Porto Santo. Por último, defende um melhoramento da gare do Porto Santo".

«Este projeto trará uma centralidade nova ao Porto Santo e resolve um problema significativo da Madeira. Não vejo outra solução que não seja esta de transformar, do ponto de vista formal, o aeroporto do Porto Santo num aeroporto de contingência», vincou.

Por outro lado, Carlos Pereira abordou a questão da ligação aérea entre o Porto Santo e o Continente, defendendo a retoma daquilo que se verificava antes da pandemia, designadamente um voo direto, mas por um período mais alargado. «É preciso equacionar isso numa articulação com a tutela nacional, para garantir que uma companhia aérea como a TAP possa disponibilizar esse voo», declarou, considerando que o défice dessa ligação deve ser assumido pelo Estado.

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