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Carnaval limpo em ano eleitoral: não ficou "pedra" sobre Pedra

Foto do escritor: Henrique CorreiaHenrique Correia



Cheira" a campanha e como é Carnaval pode ser que ninguém leve a mal esta presidente versão popular. A questão, depois, será convencer o líder do partido que depois de Pedro Calado, Cristina Pedra pode ser uma candidata com veia vencedora.





A operação de limpeza da cidade do Funchal sempre que há festividades envolvendo grande afluência de pessoas no centro, constitui um momento de mobilização do respetivo sector camarário. É assim desde outros "carnavais". Este ano foi igual e ficou tudo documentado, para memória futura, já daqui a uns meses será útil, quando os cidadãos forem chamados à escolha dos órgãos autárquicos. Um Carnaval a pensar no futuro não muito distante. E com a equipa de limpeza reforçada com a presidente Cristina Pedra, cuja presença levou ao esmero ainda maior dos trabalhadores. Adaptando o que diz o povo e com um sentido figurado de algum humor à mistura, "não ficou "pedra" sobre Pedra", mas em vez da destruição que a expressão representa, foi mesmo a limpeza do lixo. Ficou tudo bem limpo.

Neste contexto, a presidente da Câmara, que só terá a certeza de uma candidatura depois das eleições regionais, vai entretanto "fazendo pela vida", uma hora corta nos horários da diversão noturna enfrentando os comerciantes que querem estar abertos até mais tarde, outra hora anda de aspirador a limpar a cidade, entre outras missões de visibilidade pública para dar a imagem que sabe estar de gabinete mas também sabe ir para a rua. "Cheira" a campanha e como é Carnaval pode ser que ninguém leve a mal esta presidente versão popular. A questão, depois, será convencer o líder do partido que depois de Pedro Calado, Cristina Pedra pode ser uma candidata com veia vencedora, sabendo-se que neste particular, também, não há unanimidade das estruturas internas, não obstante as "fontes" garantirem que bastará a Pedra ter "luz verde" de Albuquerque, o resto "arranja-se".

Voltando à limpeza da cidade propriamente dita, a Câmara informou que "na operação de limpeza após o cortejo carnavalesco, estiveram de serviço cerca de 80 trabalhadores, e cerca de 20 viaturas tais como 5 auto-varredouras, 4 auto-tanques, 2 mini-motas, 5 viaturas de caixa aberta e 4 viaturas de recolha de resíduos". E ajudinha de Cristina Pedra.

Para hoje, terça-feira, após o Cortejo Trapalhão, estão convocados cerca de 85 trabalhadores, e cerca de 20 viaturas tais como 5 auto-varredouras, 4 auto-tanques, 2 mini-motas, 5 viaturas de caixa aberta e 4 viaturas de recolha de resíduos, que irão garantir a limpeza de toda a baixa do Funchal após a passagem do cortejo. Mais a presidente se voltar a fazer "uma destas".


 
 

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