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Cavala rende mais 156,33%; sete das espécies subiram em primeira venda

  • Foto do escritor: Henrique Correia
    Henrique Correia
  • 15 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura

Valorização do preço da ruama e a garantia de escoamento do produto, o que já está a acontecer com a exportação do excedente do produto para fora da Região, pode estar na razão desta subida no rendimento.



A secretaria regional de Mar e Pescas revelou hoje que "sete das espécies de peixe mais consumido na Região confirmaram no mês de Maio a tendência de valorização do preço na primeira venda em lota".

Esta tendência de crescimento, refere uma nota do gabinete de comunicação, "começou em Janeiro de 2021, muito antes da subida do preço dos combustíveis e da invasão da Ucrânia pela Rússia, com o atum patudo a atingir uma valorização na ordem dos 22%, na comparação do período compreendido entre 1 de Janeiro e 31 de Maio de 2021 e igual espaço de tempo em 2022".

De entre as espécies com melhor rendimento para os pescadores, a cavala destaca-se de todas as outras, com um valor recorde de 156,33%, no período em análise, de 1 de Janeiro a 31 de Maio de 2021 e 1 de Janeiro a 31 de Maio de 2022.

A secretaria recorda que recentemente o secretário regional de Mar e Pescas, Teófilo Cunha, atendendo ao fraco rendimento dos pescadores da ruama e múltiplas vezes sensibilizado para esse problema, procurou uma solução entre pescadores, armadores e empresas que operam no mercado, visando uma valorização do preço da ruama e a garantia de escoamento do produto, o que já está a acontecer com a exportação do excedente do produto para fora da Região, depois de garantido o abastecimento necessário ao consumo regional. Esta solução poderá explicar a valorização de um produto que se está a tornar gourmet.

 
 
 

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